quarta-feira, 15 de abril de 2009
dourança
Você me viu por aí? Se me vir por aí avisa-o que estou me procurando. Brincava a dourada criança fraseadora.
.
.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
vazante
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sementes
sábado, 4 de abril de 2009
cálime
Quero beber néctar de in-depender-se.
Quero olhar em todo-olho, toda-face e des-conhecer a belez-ser.
Quero sentir a-manhã renascer pássaro eu-nós.
Abraçar fundo, peixe-musgo, sem começo-fim; mergulhar no vazio-o-outro, e arder vão.
Se pensar que pesa a falta, lembrar que talvez pese mais presença.
Toda lembrança se esvai; day-by-day. Way.
Aprender a solidão das páginas -- não-espero a tinta! (gritanto esta fala)
Estar só, além. Viver junto, além. Estar vazio, repleto-além.
Des-re-conhecer nas palavras os ditongos sem ton-s; sem ar que adentre.
Quero a natureza em dilúvio.
Receber a maçã, o ouro. Nada são.
Vou sair por aí; já me vê? Nenhuma convicção-de-palavra basta .
Não ser palavra.
.
.
Assinar:
Postagens (Atom)