segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
dourança
sexta-feira, 10 de abril de 2009
vazante
quarta-feira, 8 de abril de 2009
sementes
sábado, 4 de abril de 2009
cálime
Quero beber néctar de in-depender-se.
Quero olhar em todo-olho, toda-face e des-conhecer a belez-ser.
Quero sentir a-manhã renascer pássaro eu-nós.
Abraçar fundo, peixe-musgo, sem começo-fim; mergulhar no vazio-o-outro, e arder vão.
Se pensar que pesa a falta, lembrar que talvez pese mais presença.
Toda lembrança se esvai; day-by-day. Way.
Aprender a solidão das páginas -- não-espero a tinta! (gritanto esta fala)
Estar só, além. Viver junto, além. Estar vazio, repleto-além.
Des-re-conhecer nas palavras os ditongos sem ton-s; sem ar que adentre.
Quero a natureza em dilúvio.
Receber a maçã, o ouro. Nada são.
Vou sair por aí; já me vê? Nenhuma convicção-de-palavra basta .
Não ser palavra.
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quinta-feira, 26 de março de 2009
menino
terça-feira, 24 de março de 2009
clarães
Você vai com o Guimarães
Eu vou com a Clarice
Clarice e Guimarães me adentram você
Voando em você
E encontrando Clarice
Penetro Guimarães
Sorvendo você
Guimarães me acorda em Clarice
Com você em Guimarães
Clarice baba todo Guimarães
E você me invade toda Clarice
Sem você minha Clarice
Guimarães é Sertão sem Veredas
e a vida Aprendizado sem Prazeres.
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segunda-feira, 23 de março de 2009
ambientes
natureza selvagem
Todos os processos de passagem em nossa vida são acompanhados de dúvidas. Quanto esforço é necessário? É absolutamente importante despertarmos para a questão do não-sofrimento. Tarefa diária: não sofrer. A dor pode ser inerente às transformações. O sofrimento é uma fixação. Uma herança. Escolhamos não sofrer. Escolhamos crescer e compartilhar as alegrias. Afinal, "a alegria só é real quando compartilhada".
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domingo, 22 de março de 2009
quando tudo está distante
Quando tudo está distante
Cada encontro é um rompante
Cada afago é um presente
Há pureza em todo semblante.
Quando tudo está distante
Todos os sons são puros
Todas as cores são vivas
Todas as vidas são unas.
Hoje refaço-me em ausência
Todo oco, todo fundo,
Todo tonto e
Todo mundo.
Quando tudo está distante
Não há dias para esperar
Não há prosa, não há verso
Não há tempo.
Quando tudo está distante
Toda espera que pulsa é coragem.
Cada risco, cada riso, cada pio;
Há desapego em todo alimento.
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Cada encontro é um rompante
Cada afago é um presente
Há pureza em todo semblante.
Quando tudo está distante
Todos os sons são puros
Todas as cores são vivas
Todas as vidas são unas.
Hoje refaço-me em ausência
Todo oco, todo fundo,
Todo tonto e
Todo mundo.
Quando tudo está distante
Não há dias para esperar
Não há prosa, não há verso
Não há tempo.
Quando tudo está distante
Toda espera que pulsa é coragem.
Cada risco, cada riso, cada pio;
Há desapego em todo alimento.
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hoje acordei com uma vontade
Todo sonho é uma ilusão?
Toda vida pulsa sem propósito?
Um dinamismo mesmo profundo e sem fim?
Todo sonhar é um devaneio em si e no outro?
Toda serenidade é somente busca?
A necessidade do equilíbrio é que é violência?
Não há equilíbrio, apenas desequilíbrio?
Não há ordem? Apenas caos e nova ordem?
Apenas frequencia e brilho?
Por qual brilho queremos ser conhecidos?
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Toda vida pulsa sem propósito?
Um dinamismo mesmo profundo e sem fim?
Todo sonhar é um devaneio em si e no outro?
Toda serenidade é somente busca?
A necessidade do equilíbrio é que é violência?
Não há equilíbrio, apenas desequilíbrio?
Não há ordem? Apenas caos e nova ordem?
Apenas frequencia e brilho?
Por qual brilho queremos ser conhecidos?
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